O Cemitério Jardim da Memória Martina Carrillo foi estudado em 2015 sob o projeto denominado “IDENTIDADES AFROANDINAS E DOMINAÇÃO RACIAL NOS ANDES SETENTRIONAIS: Arqueologia das Áreas Domésticas no Vale do Chota-Mira (Séculos XVII-XIX)” dirigido pela Dra. Balanzátegui, com uma temporalidade identificada entre o século XVIII e 1932.
A abordagem colaborativa do projeto arqueológico neste site foi realizada desde o início, com uma conexão com os membros locais que participaram das atividades para sua revitalização. A metodologia e a análise incluíram a aplicação de diversas técnicas, como o uso de georradar (GPR) para a identificação das tumbas não identificadas do cemitério.
O trabalho no cemitério também está publicado no artigo intitulado “Arqueologia Colaborativa para Revitalizar um Cemitério Afroecuatoriano do Século XVIII” (Balanzátegui, 2018), no qual se fala sobre o trabalho conjunto com a organização feminista de base CONAMUNE-Carchi para o resguardo e proteção do cemitério.